Espalhados por vários locais da cidade luz, os criadores apresentaram entre 2 e 10 de Março as suas colecções para o Outono/Inverno 2010/11, naquela que é a semana das marcas de sonho.
Há marcas que têm vida própria, já atravessaram grande parte do século passado e saltaram para este na linha na frente. As características inerentes ao seu nome transcendem línguas, fronteiras e idades.
Chanel fez o Grand Palais gelar! Um enorme bloco de gelo foi o cenário do desfile onde os clássicos da marca deslizaram sobre água, aquecidos por muito pêlo e por um vasto público. Para Christian Dior a inspiração foi o século XIX, peças em materiais fortes como pele contrastaram com vestidos românticos e leves. Em Lanvin, cortes duros e rigorosos contrastaram com leves drapeados e transparências. Colares exuberantes, aplicações elaboradas e cores brilhantes conferem luxo à colecção. Na Yves Saint Laurent, o Inverno revela-se escuro, frio e misterioso com jogos de texturas e pinceladas largas e raras de verde esmeralda, azulão e rosa choque. Poderosa e misteriosa, assim é a guerreira Hermès de Jean Paul Gaultier. Muita pele, preto e apontamentos masculinos. Chapéus de coco e de chuva completaram o look invadido por padrões animais e cor de laranja.

Há ainda as marcas míticas que, através dos seus novos criadores, rejuvenesceram!
Givenchy cria um jogo de texturas onde os pormenores técnicos ganham protagonismo sobre preto total. Balmain continua fiel à estética das últimas estações: feminina, forte e “roqueira” com dourados, roxos, ombros geométricos e drapeados. Balenciaga aposta numa geometria espacial e etérea em que a luz e a paleta cromática iluminam malhas e cortes rigorosos. Para Louis Vuitton, Marc Jacobs recupera a sensualidade dos tornozelos bem como a presença de figuras de referência como Letitia Casta ou Elle McPherson, com cortes princesa, cores pastel, padrões florais e saias rodadas. A rejuvenescida casa Valentino apresenta mais uma deliciosa colecção onde o folho ganha uma nova vida, bem como o jogo de brilho/mate e luz/sombra. Jean Paul Gaultier já não é jovem, mas reinventa-se constantemente. A sua colecção é eclética e multicultural desde os acessórios de cabeça aos sapatos. Cores vibrantes e as mais variadas peças e texturas.
Givenchy cria um jogo de texturas onde os pormenores técnicos ganham protagonismo sobre preto total. Balmain continua fiel à estética das últimas estações: feminina, forte e “roqueira” com dourados, roxos, ombros geométricos e drapeados. Balenciaga aposta numa geometria espacial e etérea em que a luz e a paleta cromática iluminam malhas e cortes rigorosos. Para Louis Vuitton, Marc Jacobs recupera a sensualidade dos tornozelos bem como a presença de figuras de referência como Letitia Casta ou Elle McPherson, com cortes princesa, cores pastel, padrões florais e saias rodadas. A rejuvenescida casa Valentino apresenta mais uma deliciosa colecção onde o folho ganha uma nova vida, bem como o jogo de brilho/mate e luz/sombra. Jean Paul Gaultier já não é jovem, mas reinventa-se constantemente. A sua colecção é eclética e multicultural desde os acessórios de cabeça aos sapatos. Cores vibrantes e as mais variadas peças e texturas.

O mais esperado...
Alexander McQueen deixou-nos quando já tinha a sua colecção quase pronta, o que tornou ainda maior a expectativa sobre os últimos suspiros da sua criatividade. Uma elegância poética e medieval desfilou em 16 coordenados, num salão, onde o luxo foi evidente. Vermelhos, dourados e branco coloriram as peças de corte impecável.
Alexander McQueen deixou-nos quando já tinha a sua colecção quase pronta, o que tornou ainda maior a expectativa sobre os últimos suspiros da sua criatividade. Uma elegância poética e medieval desfilou em 16 coordenados, num salão, onde o luxo foi evidente. Vermelhos, dourados e branco coloriram as peças de corte impecável.

Não esquecer as marcas mais recentes que vão solidificando a sua identidade à medida que surpreendem e fidelizam o seu público.
Elie Saab aposta na manipulação dos tecidos e da construção, no preto e na renda como protagonistas. Celine, simples e requintada com cortes direitos, cores lisas e jogo de texturas entre diferentes materiais. Victor & Rolf subiram à passerela para os últimos retoques numa colecção dura e sofisticada, em preto multi texturado. Dries van Noten, descontração e elegância em cores secas, silhueta X e pinceladas de cores brilhantes. Para Chloé, Hannah MacGibbon brincou com os tons de castanho, camel e nude e com elementos do vestuário masculino. Miu Miu e Giambatista Valli decidiram ambos jogar com formas, preto e laranja em colecções muito femininas. Stella McCartney volta a apostar na simplicidade e no conforto. Saias muito curtas, transparências, cores neutras com pinceladas de cor. Nina Ricci, muito sensual e feminina onde um forte preto se fez acompanhar de tons pastel. O antigo nome Vionnet ganha nova vida reinterpretando toda uma herança de drapeados numa colecção cosmopolita e jovem onde predomina o preto.
Elie Saab aposta na manipulação dos tecidos e da construção, no preto e na renda como protagonistas. Celine, simples e requintada com cortes direitos, cores lisas e jogo de texturas entre diferentes materiais. Victor & Rolf subiram à passerela para os últimos retoques numa colecção dura e sofisticada, em preto multi texturado. Dries van Noten, descontração e elegância em cores secas, silhueta X e pinceladas de cores brilhantes. Para Chloé, Hannah MacGibbon brincou com os tons de castanho, camel e nude e com elementos do vestuário masculino. Miu Miu e Giambatista Valli decidiram ambos jogar com formas, preto e laranja em colecções muito femininas. Stella McCartney volta a apostar na simplicidade e no conforto. Saias muito curtas, transparências, cores neutras com pinceladas de cor. Nina Ricci, muito sensual e feminina onde um forte preto se fez acompanhar de tons pastel. O antigo nome Vionnet ganha nova vida reinterpretando toda uma herança de drapeados numa colecção cosmopolita e jovem onde predomina o preto.
Sem comentários:
Enviar um comentário