
fashion & style

quinta-feira, 21 de abril de 2011
Paris Fashion Week
Espalhados por vários locais da cidade luz, os criadores apresentaram entre 2 e 10 de Março as suas colecções para o Outono/Inverno 2010/11, naquela que é a semana das marcas de sonho.
Há marcas que têm vida própria, já atravessaram grande parte do século passado e saltaram para este na linha na frente. As características inerentes ao seu nome transcendem línguas, fronteiras e idades.
Chanel fez o Grand Palais gelar! Um enorme bloco de gelo foi o cenário do desfile onde os clássicos da marca deslizaram sobre água, aquecidos por muito pêlo e por um vasto público. Para Christian Dior a inspiração foi o século XIX, peças em materiais fortes como pele contrastaram com vestidos românticos e leves. Em Lanvin, cortes duros e rigorosos contrastaram com leves drapeados e transparências. Colares exuberantes, aplicações elaboradas e cores brilhantes conferem luxo à colecção. Na Yves Saint Laurent, o Inverno revela-se escuro, frio e misterioso com jogos de texturas e pinceladas largas e raras de verde esmeralda, azulão e rosa choque. Poderosa e misteriosa, assim é a guerreira Hermès de Jean Paul Gaultier. Muita pele, preto e apontamentos masculinos. Chapéus de coco e de chuva completaram o look invadido por padrões animais e cor de laranja.

Há ainda as marcas míticas que, através dos seus novos criadores, rejuvenesceram!
Givenchy cria um jogo de texturas onde os pormenores técnicos ganham protagonismo sobre preto total. Balmain continua fiel à estética das últimas estações: feminina, forte e “roqueira” com dourados, roxos, ombros geométricos e drapeados. Balenciaga aposta numa geometria espacial e etérea em que a luz e a paleta cromática iluminam malhas e cortes rigorosos. Para Louis Vuitton, Marc Jacobs recupera a sensualidade dos tornozelos bem como a presença de figuras de referência como Letitia Casta ou Elle McPherson, com cortes princesa, cores pastel, padrões florais e saias rodadas. A rejuvenescida casa Valentino apresenta mais uma deliciosa colecção onde o folho ganha uma nova vida, bem como o jogo de brilho/mate e luz/sombra. Jean Paul Gaultier já não é jovem, mas reinventa-se constantemente. A sua colecção é eclética e multicultural desde os acessórios de cabeça aos sapatos. Cores vibrantes e as mais variadas peças e texturas.
Givenchy cria um jogo de texturas onde os pormenores técnicos ganham protagonismo sobre preto total. Balmain continua fiel à estética das últimas estações: feminina, forte e “roqueira” com dourados, roxos, ombros geométricos e drapeados. Balenciaga aposta numa geometria espacial e etérea em que a luz e a paleta cromática iluminam malhas e cortes rigorosos. Para Louis Vuitton, Marc Jacobs recupera a sensualidade dos tornozelos bem como a presença de figuras de referência como Letitia Casta ou Elle McPherson, com cortes princesa, cores pastel, padrões florais e saias rodadas. A rejuvenescida casa Valentino apresenta mais uma deliciosa colecção onde o folho ganha uma nova vida, bem como o jogo de brilho/mate e luz/sombra. Jean Paul Gaultier já não é jovem, mas reinventa-se constantemente. A sua colecção é eclética e multicultural desde os acessórios de cabeça aos sapatos. Cores vibrantes e as mais variadas peças e texturas.

O mais esperado...
Alexander McQueen deixou-nos quando já tinha a sua colecção quase pronta, o que tornou ainda maior a expectativa sobre os últimos suspiros da sua criatividade. Uma elegância poética e medieval desfilou em 16 coordenados, num salão, onde o luxo foi evidente. Vermelhos, dourados e branco coloriram as peças de corte impecável.
Alexander McQueen deixou-nos quando já tinha a sua colecção quase pronta, o que tornou ainda maior a expectativa sobre os últimos suspiros da sua criatividade. Uma elegância poética e medieval desfilou em 16 coordenados, num salão, onde o luxo foi evidente. Vermelhos, dourados e branco coloriram as peças de corte impecável.

Não esquecer as marcas mais recentes que vão solidificando a sua identidade à medida que surpreendem e fidelizam o seu público.
Elie Saab aposta na manipulação dos tecidos e da construção, no preto e na renda como protagonistas. Celine, simples e requintada com cortes direitos, cores lisas e jogo de texturas entre diferentes materiais. Victor & Rolf subiram à passerela para os últimos retoques numa colecção dura e sofisticada, em preto multi texturado. Dries van Noten, descontração e elegância em cores secas, silhueta X e pinceladas de cores brilhantes. Para Chloé, Hannah MacGibbon brincou com os tons de castanho, camel e nude e com elementos do vestuário masculino. Miu Miu e Giambatista Valli decidiram ambos jogar com formas, preto e laranja em colecções muito femininas. Stella McCartney volta a apostar na simplicidade e no conforto. Saias muito curtas, transparências, cores neutras com pinceladas de cor. Nina Ricci, muito sensual e feminina onde um forte preto se fez acompanhar de tons pastel. O antigo nome Vionnet ganha nova vida reinterpretando toda uma herança de drapeados numa colecção cosmopolita e jovem onde predomina o preto.
Elie Saab aposta na manipulação dos tecidos e da construção, no preto e na renda como protagonistas. Celine, simples e requintada com cortes direitos, cores lisas e jogo de texturas entre diferentes materiais. Victor & Rolf subiram à passerela para os últimos retoques numa colecção dura e sofisticada, em preto multi texturado. Dries van Noten, descontração e elegância em cores secas, silhueta X e pinceladas de cores brilhantes. Para Chloé, Hannah MacGibbon brincou com os tons de castanho, camel e nude e com elementos do vestuário masculino. Miu Miu e Giambatista Valli decidiram ambos jogar com formas, preto e laranja em colecções muito femininas. Stella McCartney volta a apostar na simplicidade e no conforto. Saias muito curtas, transparências, cores neutras com pinceladas de cor. Nina Ricci, muito sensual e feminina onde um forte preto se fez acompanhar de tons pastel. O antigo nome Vionnet ganha nova vida reinterpretando toda uma herança de drapeados numa colecção cosmopolita e jovem onde predomina o preto.
Armário novo

1. O primeiro passo é “limpá-lo”
• Organize a roupa por peças - Perceberá que tem, quem sabe, demasiadas camisolas pretas ou demasiadas calças de ganga
• Livre-se das que lhe assentam menos bem, ou das que estão com aspecto usado e agarre-se às melhores peças
• Desfaça-se do excesso. Não fique triste, o próprio Nietzsche defende que é necessário destruir e limpar o terreno para construir. Suspeitamos que não se referiria ao guarda-roupa, mas nunca se sabe
• Separe aquelas que estão em boas condições para dar a roupa a instituições de caridade ou fazer um bazar entre amigas.
• Organize a roupa por peças - Perceberá que tem, quem sabe, demasiadas camisolas pretas ou demasiadas calças de ganga
• Livre-se das que lhe assentam menos bem, ou das que estão com aspecto usado e agarre-se às melhores peças
• Desfaça-se do excesso. Não fique triste, o próprio Nietzsche defende que é necessário destruir e limpar o terreno para construir. Suspeitamos que não se referiria ao guarda-roupa, mas nunca se sabe
• Separe aquelas que estão em boas condições para dar a roupa a instituições de caridade ou fazer um bazar entre amigas.

2. Depois, repensar o seu conteúdo
• Pergunte-se: O que faz falta no meu guarda-roupa?
• Faça uma lista (não mental, escrita, sim, num papel, para fazer cruzinhas e sublinhar) do que precisa. Um trench coat, um cardigan, uma camisa branca e uns jeans são essenciais
• Invista em peças boas e intemporais é um comportamento inteligente, e a prová-lo está o aumento das vendas de carteiras de luxo em tempo de crise
• E escolha a versão barata das tendências, porque para o ano virão muitas mais, essas tachas todas não se usarão para sempre, acredite.
• Faça uma lista (não mental, escrita, sim, num papel, para fazer cruzinhas e sublinhar) do que precisa. Um trench coat, um cardigan, uma camisa branca e uns jeans são essenciais
• Invista em peças boas e intemporais é um comportamento inteligente, e a prová-lo está o aumento das vendas de carteiras de luxo em tempo de crise
• E escolha a versão barata das tendências, porque para o ano virão muitas mais, essas tachas todas não se usarão para sempre, acredite.
Antevisão Primavera/verão 2011
Os designers rasgam a estação com um exaltar de cor, estampados e exuberâncias e por outro lado há uma forte tendência minimalistas onde reina o branco e os tons neutros.
quarta-feira, 16 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Kelly Osbourne é a nova Material Girl




Kelly Osbourne mostrou porque foi escolhida por Madonna e Lourdes para representar a colecção de roupa Material Girl. Osbourne, que substituiu Taylor Momsen como Material Girl, não hesitou na hora de responder ao convite de Madonna.
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